Certa vez perguntaram a uma mãe qual era seu filho preferido,
aquele que ela mais amava.
E ela, deixando entrever um sorriso, respondeu:
"Nada ...é mais volúvel que um coração de mãe.
E, como mãe, lhe respondo: o filho dileto,
aquele a quem me dedico de corpo e alma...
É o meu filho doente, até que sare.
O que partiu, até que volte.
O que está cansado, até que descanse.
O que está com fome, até que se alimente.
O que está com sede, até que beba.
que está estudando, até que aprenda.
O que está nu, até que se vista.
O que não trabalha, até que se empregue.
O que namora, até que se case.
O que casa, até que conviva.
O que casa, até que conviva.
O que é pai, até que os crie.
O que prometeu, até que se cumpra.
O que deve, até que pague.
O que chora, até que cale.
O que prometeu, até que se cumpra.
O que deve, até que pague.
O que chora, até que cale.
E já com o semblante bem distante daquele sorriso, completou:
O que já me deixou...
até que o reencontre.
O que já me deixou...
até que o reencontre.
-Erma Bombeck-
Boa noite...segue o meu desejo de uma semana recheada de paz e luz para você.
Que lindo, gostei muito!
ResponderExcluirUm abraço
Amém! Muita paz e amor pra você também!
ResponderExcluirQue belo texto! É bem assim mesmo. Só uma mãe sabe o que é amar verdadeiramente um filho.
Abraços esmagadores e linda semana.
Ops... esqueci de dizer que adorei a foto dessas mocinhas, que lindas!!! Dá vontade de enchê-las de beijos.
ResponderExcluirAbração.