foto:Thuiza Gurgel | |
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1.
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Ao mestre de canto.
Segundo a melodia A morte para o filho. Salmo de Davi.
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2.
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Eu vos louvarei,
Senhor, de todo o coração, todas as vossas maravilhas narrarei.
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3.
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Em vós eu estremeço
de alegria, cantarei vosso nome, ó Altíssimo!
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4.
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Porque meus
inimigos recuaram, fraquejaram, pereceram ante a vossa face.
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5.
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Pois tomastes a vós
meu direito e minha causa, assentastes, ó justo Juiz, em vosso tribunal.
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6.
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Com efeito,
perseguistes as nações, destruístes o ímpio; apagastes, para sempre, o seu
nome.
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7.
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Meus inimigos
pereceram, consumou-se sua ruína eterna; demolistes suas cidades, sua própria
lembrança se acabou.
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8.
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O Senhor, porém,
domina eternamente; num trono sólido, ele pronuncia seus julgamentos.
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9.
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Ele mesmo julgará o
universo com justiça, com eqüidade pronunciará sentença sobre os povos.
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10.
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O Senhor torna-se
refúgio para o oprimido, uma defesa oportuna para os tempos de perigo.
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11.
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Aqueles que
conheceram vosso nome confiarão em vós, porque, Senhor, jamais abandonais
quem vos procura.
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12.
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Salmodiai ao
Senhor, que habita em Sião; proclamai seus altos feitos entre os povos.
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13.
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Porque, vingador do
sangue derramado, ele se lembra deles e não esqueceu o clamor dos infelizes.
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14.
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Tende piedade de
mim, Senhor, vede a miséria a que me reduziram os inimigos; arrancai-me das
portas da morte,
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15.
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para que nas portas
da filha de Sião eu publique vossos louvores, e me regozije de vosso auxílio.
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16.
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Caíram as nações no
fosso que cavaram; prenderam-se seus pés na armadilha que armaram.
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17.
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O Senhor se
manifestou e fez justiça, capturando o ímpio em suas próprias redes.
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18.
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Que os pecadores caiam na
região dos mortos, todos esses povos que olvidaram a Deus.
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19.
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O pobre, porém, não ficará no
eterno esquecimento; nem a esperança dos aflitos será frustrada para sempre.
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20.
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Levantai-vos, Senhor! Não seja
o homem quem tenha a última palavra! Que diante de vós sejam julgadas as
nações.
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21.
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Enchei-as de pavor, Senhor,
para que saibam que não passam de simples homens.
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22.
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(1) Senhor, por que ficais tão
longe? Por que vos ocultais nas horas de angústia?
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23.
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(2) Enquanto o ímpio se enche
de orgulho, é vexado o infeliz com as tribulações que aquele tramou.
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24.
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(3) O pecador se gloria até de
sua cupidez, o cobiçoso blasfema e despreza a Deus.
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25.
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(4) Em sua arrogância, o ímpio
diz: Não há castigo, Deus não existe. É tudo e só o que ele pensa.
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26.
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(5) Em todos os tempos,
próspero é o curso de sua vida; vossos juízos estão acima de seu alcance;
quanto a seus adversários, os despreza a todos.
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27.
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(6) Diz no coração: Nada me
abalará, jamais terei má sorte.
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28.
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(7) De maledicência, astúcia e
dolo sua boca está cheia; em sua língua só existem palavras injuriosas e
ofensivas.
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29.
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(8) Põe-se de emboscada na
vizinhança dos povoados, mata o inocente em lugares ocultos; seus olhos
vigiam o infeliz.
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30.
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(9) Como um leão no covil,
espreita, no escuro; arma ciladas para surpreender o infeliz, colhe-o, na sua
rede, e o arrebata.
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31.
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(10) Curva-se, agacha-se no
chão, e os infortunados caem em suas garras.
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32.
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(11) Depois diz em
seu coração: Deus depressa se esquecerá, ele voltará a cabeça, nunca vê nada.
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33.
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(12) Levantai-vos,
Senhor! Estendei a mão, e não vos esqueçais dos pobres.
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34.
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(13) Por que razão
o ímpio despreza a Deus e diz em seu coração Não haverá castigo?
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35.
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(14) Entretanto,
vós vedes tudo: observais os que penam e sofrem, a fim de tomar a causa deles
em vossas mãos. É a vós que se abandona o infortunado, sois vós o amparo do
órfão.
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36.
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(15) Esmagai, pois,
o braço do pecador perverso; persegui sua malícia, para que não subsista.
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37.
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(16) O Senhor é rei
eterno, as nações pagãs desaparecerão de seu domínio.
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38.
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(17) Senhor,
ouvistes os desejos dos humildes, confortastes-lhes o coração e os
atendestes.
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39.
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(18) Para que
justiça seja feita ao órfão e ao oprimido, nem mais incuta terror o homem
tirado do pó.
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Olá!!!
Você aqui? Que maravilha!
Deus te abençoe com chuuuuuuvas de bênçãos, mas se for pouco...então eu desejo um toró,viu?
Abraços fraternos