quarta-feira, 30 de abril de 2014
Gente querida....
"Prefiro olhar pra onde floresce algo bom...pra onde tem alguma cor divina, um toque celestial...e geralmente dá certo. O peito se enche de beleza...e se enche tanto, que sobra pra todo lado...o feio suaviza, o chato ameniza, o triste fica pequenininho...miudinho...nem se vê".
Gi Stadnicki
Desejo uma ótima noite a todos. Beijos no core
Gi Stadnicki
Desejo uma ótima noite a todos. Beijos no core
terça-feira, 29 de abril de 2014
Gi Stadnicki...Lindo diaaaaaa gente querida!!
Seja nossa comida e bebida um intenso desejo de doar algo de bom ao mundo a cada dia...
O café que nos revigora, que também nos acenda a força de a alguém acolher.
Sejam nossos primeiros pensamentos melhores que apenas as velhas e vãs preocupações.
Que adicionemos mais uma colherzinha de açúcar à língua, evitando o amargor das palavras.
E entendamos o valor de mais um dia....
Não desperdiçando suas preciosas gotas de tempo a nos ocupar de indelicadezas, rancores, ansiedades ou falatórios vazios.
Mas que a verdadeira alegria nos invada!
Como o cheiro bom que escapa das cozinhas de manhã.
A verdadeira alegria de amar...
Porque tudo o mais pouco importa de fato.
Paremos para analisar...
Gi Stadnicki
O café que nos revigora, que também nos acenda a força de a alguém acolher.
Sejam nossos primeiros pensamentos melhores que apenas as velhas e vãs preocupações.
Que adicionemos mais uma colherzinha de açúcar à língua, evitando o amargor das palavras.
E entendamos o valor de mais um dia....
Não desperdiçando suas preciosas gotas de tempo a nos ocupar de indelicadezas, rancores, ansiedades ou falatórios vazios.
Mas que a verdadeira alegria nos invada!
Como o cheiro bom que escapa das cozinhas de manhã.
A verdadeira alegria de amar...
Porque tudo o mais pouco importa de fato.
Paremos para analisar...
Gi Stadnicki
domingo, 27 de abril de 2014
Recadinho diário para você....
Nunca estás só...enquanto teu coraçãozinho bater, Deus te lembra: - te amo, Estou aqui. Te amo, Estou aqui. Te amo, Estou aqui...
E quem contradiz a própria vida? É a vida que te testemunha a todo instante, e te ensina fé...por meio dela mesma.
Creia! Nunca estás só. De dentro de teu peito Ele te acalma, dos céus Ele te olha, ainda que nas profundezas do abismo...Ele ainda te encontra. E te cuida. Como bem quiser...
Gi Stadnicki
E quem contradiz a própria vida? É a vida que te testemunha a todo instante, e te ensina fé...por meio dela mesma.
Creia! Nunca estás só. De dentro de teu peito Ele te acalma, dos céus Ele te olha, ainda que nas profundezas do abismo...Ele ainda te encontra. E te cuida. Como bem quiser...
Gi Stadnicki
Eis um Colo Grandioso, Glorioso, Misericordioso....
Ele Mima... Ama...Protege...Revela....Inspira...Salva...Liberta...Conforta...Cura...e nos carrega no Colo todos os segundos de nossas vidas.Bendito seja esse amor de Pai.
Que a nossa semana seja perfeitinha. Beijos no core, gente amada!
sábado, 26 de abril de 2014
Pablo Neruda...
Sê
Se não puderes ser um pinheiro, no topo de uma colina,
Sê um arbusto no vale mas sê
O melhor arbusto à margem do regato....
Sê um ramo, se não puderes ser uma árvore.
Se não puderes ser um ramo, sê um pouco de relva
E dá alegria a algum caminho.
Sê um ramo, se não puderes ser uma árvore.
Se não puderes ser um ramo, sê um pouco de relva
E dá alegria a algum caminho.
Se não puderes ser uma estrada,
Sê apenas uma senda,
Se não puderes ser o Sol, sê uma estrela.
Não é pelo tamanho que terás êxito ou fracasso...
Mas sê o melhor no que quer que sejas.
Pablo Neruda
Que a cada dia possamos agradecer a Deus pela graça do acordar, e dizer: Bom diaaaa, dia!!! Obrigada Senhor, pois aqui eu estou...um ótimo sábado e aquele abraaaaço!!
Sê apenas uma senda,
Se não puderes ser o Sol, sê uma estrela.
Não é pelo tamanho que terás êxito ou fracasso...
Mas sê o melhor no que quer que sejas.
Pablo Neruda
Que a cada dia possamos agradecer a Deus pela graça do acordar, e dizer: Bom diaaaa, dia!!! Obrigada Senhor, pois aqui eu estou...um ótimo sábado e aquele abraaaaço!!
sexta-feira, 25 de abril de 2014
A moeda e o idiota...Arnaldo Jabor
Conta-se que numa cidade do interior um grupo de pessoas se divertia com o idiota da aldeia. Um pobre coitado, de pouca inteligência, vivia de pequenos biscates e esmolas.
Diariamente eles chamavam o idiota ao bar onde se reuniam e ofereciam a ele a escolha entre duas moedas: uma grande de 400 RÉIS e outra menor de 2.000 RÉIS. Ele sempre escolhia a maior e menos valiosa, o que era motivo de risos para todos.
Certo dia, um dos membros do grupo
chamou-o e lhe perguntou se ainda não havia percebido que a moeda maior valia
menos.
- Eu sei, respondeu o tolo. "Ela vale cinco vezes menos, mas no dia que eu escolher a outra, a brincadeira acaba e não vou mais ganhar minha moeda”.
Podem-se tirar várias conclusões dessa pequena narrativa.
- Eu sei, respondeu o tolo. "Ela vale cinco vezes menos, mas no dia que eu escolher a outra, a brincadeira acaba e não vou mais ganhar minha moeda”.
Podem-se tirar várias conclusões dessa pequena narrativa.
A primeira: Quem parece idiota, nem sempre é.
A segunda: Quais eram os verdadeiros idiotas da história?
A terceira: Se você for ganancioso, acaba estragando sua fonte de renda.
Mas a conclusão mais interessante é : A percepção de que podemos estar bem, mesmo quando os outros não têm uma boa opinião a nosso respeito.
Portanto, o que importa não é o que pensam de nós, mas sim, quem realmente somos.
O maior prazer de um homem inteligente é bancar o idiota diante de um idiota que banca o inteligente.
Preocupe-se mais com sua consciência do que com sua reputação.
Porque sua consciência é o que você é, e sua reputação é o que os outros pensam de você. E o que os outros pensam... é problema deles.
Fica a dica para todos nós. Feliz final de semana, gente querida!
Fonte: Blog 30 e poucos anos
quinta-feira, 24 de abril de 2014
quarta-feira, 23 de abril de 2014
Pessoas queridas!!!!
alavras...que sejam a tua assinatura no mundo. Um registro de afeto e respeito...de positividade e fé.
Apressa-te em estar desperto e aberto...às sutis vozes de sabedoria, que acordam a felicidade em ti. E esta já se põe em pé pronta! Cheia de boa vontade!
Apressa-te em plantar e colher um bom dia! E que muitos, vendo teu campo em flor, se encham de vontade de também florir!
Gi Stadnicki.
E aí? tudo em paz com vocês? Espero em Deus que a Páscoa de Jesus Ressuscitado, continue acontecendo todos os dias de nossas vidas, afinal valemos cada gota do Sangue de Jesus Crucificado.
Gentlem!! Não foi possível postar todos os dias por causa da net que andava quase parando e como eu estava no interior, tive que fazer a vontade dela,ok?
sábado, 19 de abril de 2014
Jesus ressuscitou....
Depois do sábado, ao raiar o primeiro dia da semana, Maria Madalena e
a outra Maria foram ver o sepulcro. [...] Então o anjo falou às
mulheres: “Vós não precisais ter medo! Sei que procurais Jesus, que foi
crucificado. Ele não está aqui! Ressuscitou, como havia dito! Vinde ver o
lugar em que ele estava. Ide depressa contar aos discípulos: ‘Ele
ressuscitou dos mortos e vai à vossa frente para a Galileia. Lá o
vereis’. É o que tenho a vos dizer”. [...].
Mt 28,1-10
Mt 28,1-10
sexta-feira, 18 de abril de 2014
Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo....
João 18,1-19,42
Louvor e honra a vós, Senhor Jesus.
Jesus Cristo se torno obediente, obediente até a morte numa cruz; pelo que o Senhor Deus o exaltou e deu-lhe um nome muito acima de outro nome (Fl 2,8s).
N: Narrador
P: Presidente
G: Grupo ou assembleia
L: Leitor
Paixão de nosso Senhor Jesus Cristo segundo João.
N: Naquele tempo, Jesus saiu com os seus discípulos para além da torrente de Cedron, onde havia um jardim, no qual entrou com os seus discípulos. Judas, o traidor, conhecia também aquele lugar, porque Jesus ia frequentemente para lá com os seus discípulos. Tomou então Judas a coorte e os guardas de serviço dos pontífices e dos fariseus, e chegaram ali com lanternas, tochas e armas. Como Jesus soubesse tudo o que havia de lhe acontecer, adiantou-se e perguntou-lhes:
P: A quem buscais?
N: Responderam:
G: A Jesus de Nazaré.
N: Jesus respondeu:
P: Sou eu.
N: Também Judas, o traidor, estava com eles. Quando lhes disse Sou eu, recuaram e caíram por terra. Perguntou-lhes ele, pela segunda vez:
P: A quem buscais?
N: Disseram:
P: A Jesus de Nazaré.
N: Replicou Jesus:
P: Já vos disse que sou eu. Se é, pois, a mim que buscais, deixai ir estes.
N: Assim se cumpriu a palavra que disse: “Dos que me deste não perdi nenhum”. Simão Pedro, que tinha uma espada, puxou dela e feriu o servo do sumo sacerdote, decepando-lhe a orelha direita. O servo chamava-se Malco. Mas Jesus disse a Pedro:
P: Enfia a tua espada na bainha! Não hei de beber eu o cálice que o Pai me deu?
N: Então a corte, o tribuno e os guardas dos judeus prenderam Jesus e o ataram. Conduziram-no primeiro a Anás, por ser sogro de Caifás, que era o sumo sacerdote daquele ano. Caifás fora quem dera aos judeus o conselho: Convém que um só homem morra em lugar do povo. Simão Pedro seguia Jesus, e mais outro discípulo. Este discípulo era conhecido do sumo sacerdote e entrou com Jesus no pátio da casa do sumo sacerdote, porém Pedro ficou de fora, à porta. Mas o outro discípulo, que era conhecido do sumo sacerdote, saiu e falou à porteira, e esta deixou Pedro entrar. A porteira perguntou a Pedro:
L: Não és acaso também tu dos discípulos desse homem?
N: Respondeu Pedro:
L: Não o sou.
N: Os servos e os guardas acenderam um fogo, porque fazia frio, e se aqueciam. Com eles estava também Pedro, de pé, aquecendo-se. 19 O sumo sacerdote indagou de Jesus acerca dos seus discípulos e da sua doutrina. 20 Jesus respondeu-lhe:
P: Falei publicamente ao mundo. Ensinei na sinagoga e no templo, onde se reúnem os judeus, e nada falei às ocultas. Por que me perguntas? Pergunta àqueles que ouviram o que lhes disse. Estes sabem o que ensinei.
N: A estas palavras, um dos guardas presentes deu uma bofetada em Jesus, dizendo: É assim que respondes ao sumo sacerdote? Replicou-lhe Jesus:
P: Se falei mal, prova-o, mas se falei bem, por que me bates?
N: Anás enviou-o preso ao sumo sacerdote Caifás. Simão Pedro estava lá se aquecendo. Perguntaram-lhe:
G: Não és porventura, também tu, dos seus discípulos?
N: Pedro negou:
L: Não!
N: Disse-lhe um dos servos do sumo sacerdote, parente daquele a quem Pedro cortara a orelha:
L: Não te vi eu com ele no horto?
N: Mas Pedro negou-o outra vez, e imediatamente o galo cantou. Da casa de Caifás conduziram Jesus ao pretório. Era de manhã cedo. Mas os judeus não entraram no pretório, para não se contaminarem e poderem comer a Páscoa. Saiu, por isso, Pilatos para ter com eles, e perguntou:
L: Que acusação trazeis contra este homem?
N: Responderam-lhe:
G: Se este não fosse malfeitor, não o teríamos entregue a ti.
N: Disse, então, Pilatos:
L: Tomai-o e julgai-o vós mesmos segundo a vossa lei.
N: Responderam-lhe os judeus:
G: Não nos é permitido matar ninguém.
N: Assim se cumpria a palavra com a qual Jesus indicou de que gênero de morte havia de morrer. Pilatos entrou no pretório, chamou Jesus e perguntou-lhe:
L: És tu o rei dos judeus?
N: Jesus respondeu:
P: Dizes isso por ti mesmo, ou foram outros que to disseram de mim?
N: Disse Pilatos:
L: Acaso sou eu judeu? A tua nação e os sumos sacerdotes entregaram-te a mim. Que fizeste?
N: Respondeu Jesus:
P: O meu Reino não é deste mundo. Se o meu Reino fosse deste mundo, os meus súditos certamente teriam pelejado para que eu não fosse entregue aos judeus. Mas o meu Reino não é deste mundo.
N: Perguntou-lhe então Pilatos:
L: És, portanto, rei?
N: Respondeu Jesus:
P: Sim, eu sou rei. É para dar testemunho da verdade que nasci e vim ao mundo. Todo o que é da verdade ouve a minha voz.
N: Disse-lhe Pilatos:
L: O que é a verdade?
N: Falando isso, saiu de novo, foi ter com os judeus e disse-lhes:
L: Não acho nele crime algum. Mas é costume entre vós que pela Páscoa vos solte um preso. Quereis, pois, que vos solte o rei dos judeus?
N: Então todos gritaram novamente e disseram:
G: 19 1 Não! A este não! Mas a Barrabás!
N: Barrabás era um salteador. Pilatos mandou então flagelar Jesus. Os soldados teceram de espinhos uma coroa e puseram-lha sobre a cabeça e cobriram-no com um manto de púrpura. 3 Aproximavam-se dele e diziam:
G: Salve, rei dos judeus!
N: E davam-lhe bofetadas. Pilatos saiu outra vez e disse-lhes:
L: Eis que vo-lo trago fora, para que saibais que não acho nele nenhum motivo de acusação.
N: 5 Apareceu então Jesus, trazendo a coroa de espinhos e o manto de púrpura. Pilatos disse:
L: Eis o homem!
N: Quando os pontífices e os guardas o viram, gritaram:
G: Crucifica-o! Crucifica-o!
N: Falou-lhes Pilatos:
L: Tomai-o vós e crucificai-o, pois eu não acho nele culpa alguma.
N: Responderam-lhe os judeus:
G: Nós temos uma lei, e segundo essa lei ele deve morrer, porque se declarou Filho de Deus.
N: Estas palavras impressionaram Pilatos. Entrou novamente no pretório e perguntou a Jesus:
L: De onde és tu?
N: Mas Jesus não lhe respondeu. Pilatos então lhe disse:
L: Tu não me respondes? Não sabes que tenho poder para te soltar e para te crucificar?
N: Respondeu Jesus:
P: Não terias poder algum sobre mim, se de cima não te fora dado. Por isso, quem me entregou a ti tem pecado maior.
N: Desde então Pilatos procurava soltá-lo. Mas os judeus gritavam:
G: Se o soltares, não és amigo do imperador, porque todo o que se faz rei se declara contra o imperador.
N: Ouvindo estas palavras, Pilatos trouxe Jesus para fora e sentou-se no tribunal, no lugar chamado Lajeado, em hebraico Gábata. Era a Preparação para a Páscoa, cerca da hora sexta. Pilatos disse aos judeus:
L: Eis o vosso rei!
N: Mas eles clamavam:
G: Fora com ele! Fora com ele! Crucifica-o!
N: Pilatos perguntou-lhes:
L: Hei de crucificar o vosso rei?
N: Os sumos sacerdotes responderam:
G: Não temos outro rei senão César!
N: Entregou-o então a eles para que fosse crucificado. Levaram então consigo Jesus. Ele próprio carregava a sua cruz para fora da cidade, em direção ao lugar chamado Calvário, em hebraico Gólgota. Ali o crucificaram, e com ele outros dois, um de cada lado, e Jesus no meio. Pilatos redigiu também uma inscrição e a fixou por cima da cruz. Nela estava escrito: “Jesus de Nazaré, rei dos judeus”. Muitos dos judeus leram essa inscrição, porque Jesus foi crucificado perto da cidade e a inscrição era redigida em hebraico, em latim e em grego. Os sumos sacerdotes dos judeus disseram a Pilatos:
G: Não escrevas: “Rei dos judeus”, mas sim: “Este homem disse ser o rei dos judeus”.
N: Respondeu Pilatos:
L: O que escrevi, escrevi.
N: Depois de os soldados crucificarem Jesus, tomaram as suas vestes e fizeram delas quatro partes, uma para cada soldado. A túnica, porém, toda tecida de alto a baixo, não tinha costura. Disseram, pois, uns aos outros:
G: Não a rasguemos, mas deitemos sorte sobre ela, para ver de quem será.
N: Assim se cumpria a Escritura: “Repartiram entre si as minhas vestes e deitaram sorte sobre a minha túnica”. Isso fizeram os soldados. Junto à cruz de Jesus estavam de pé sua mãe, a irmã de sua mãe, Maria, mulher de Cléofas, e Maria Madalena. 26 Quando Jesus viu sua mãe e perto dela o discípulo que amava, disse à sua mãe:
P: Mulher, eis aí teu filho.
N: Depois disse ao discípulo:
P: Eis aí tua mãe.
N: E dessa hora em diante o discípulo a levou para a sua casa. Em seguida, sabendo Jesus que tudo estava consumado, para se cumprir plenamente a Escritura, disse:
P: Tenho sede.
N: Havia ali um vaso cheio de vinagre. Os soldados encheram de vinagre uma esponja e, fixando-a numa vara de hissopo, chegaram-lhe à boca. Havendo Jesus tomado do vinagre, disse:
P: Tudo está consumado.
N: Inclinou a cabeça e rendeu o espírito.
(Todos se ajoelham em silêncio)
N: Os judeus temeram que os corpos ficassem na cruz durante o sábado, porque já era a Preparação e esse sábado era particularmente solene. Rogaram a Pilatos que se lhes quebrassem as pernas e fossem retirados. Vieram os soldados e quebraram as pernas do primeiro e do outro, que com ele foram crucificados. Chegando, porém, a Jesus, como o vissem já morto, não lhe quebraram as pernas, mas um dos soldados abriu-lhe o lado com uma lança e, imediatamente, saiu sangue e água. O que foi testemunha desse fato o atesta (e o seu testemunho é digno de fé, e ele sabe que diz a verdade), a fim de que vós creiais. Assim se cumpriu a Escritura: “Nenhum dos seus ossos será quebrado”. E diz em outra parte a Escritura: “Olharão para aquele que transpassaram”. Depois disso, José de Arimatéia, que era discípulo de Jesus, mas ocultamente, por medo dos judeus, rogou a Pilatos a autorização para tirar o corpo de Jesus. Pilatos permitiu. Foi, pois, e tirou o corpo de Jesus. Acompanhou-o Nicodemos (aquele que anteriormente fora de noite ter com Jesus), levando umas cem libras de uma mistura de mirra e aloés. Tomaram o corpo de Jesus e envolveram-no em panos com os aromas, como os judeus costumam sepultar. No lugar em que ele foi crucificado havia um jardim, e no jardim um sepulcro novo, em que ninguém ainda fora depositado. Foi ali que depositaram Jesus por causa da Preparação dos judeus e da proximidade do túmulo.
Palavra da Salvação.
Que todos os dias de nossas vidas possamos lembrar que valemos cada gota desse Sangue derramado, para que a graça do renascer aconteça a cada instante. Haja o que houver , Ele nos sustentará.
Acredito que Deus não nos dá uma cruz, pois somos muuito pequenos para sustentá-la...e quando pesa de verdade, só Ele para nos carregar em seu colo de Pai. E lá na frente, quando conseguimos superar, sempre pensamos assim: Não sei como consegui....doce ilusão, foi exatamente a força do amor de Deus que nos conduziu à vitória.
FELIZ PÁSCOA A TODOS(AS)...FELIZ RENASCER EM CRISTO.
Louvor e honra a vós, Senhor Jesus.
Jesus Cristo se torno obediente, obediente até a morte numa cruz; pelo que o Senhor Deus o exaltou e deu-lhe um nome muito acima de outro nome (Fl 2,8s).
N: Narrador
P: Presidente
G: Grupo ou assembleia
L: Leitor
Paixão de nosso Senhor Jesus Cristo segundo João.
N: Naquele tempo, Jesus saiu com os seus discípulos para além da torrente de Cedron, onde havia um jardim, no qual entrou com os seus discípulos. Judas, o traidor, conhecia também aquele lugar, porque Jesus ia frequentemente para lá com os seus discípulos. Tomou então Judas a coorte e os guardas de serviço dos pontífices e dos fariseus, e chegaram ali com lanternas, tochas e armas. Como Jesus soubesse tudo o que havia de lhe acontecer, adiantou-se e perguntou-lhes:
P: A quem buscais?
N: Responderam:
G: A Jesus de Nazaré.
N: Jesus respondeu:
P: Sou eu.
N: Também Judas, o traidor, estava com eles. Quando lhes disse Sou eu, recuaram e caíram por terra. Perguntou-lhes ele, pela segunda vez:
P: A quem buscais?
N: Disseram:
P: A Jesus de Nazaré.
N: Replicou Jesus:
P: Já vos disse que sou eu. Se é, pois, a mim que buscais, deixai ir estes.
N: Assim se cumpriu a palavra que disse: “Dos que me deste não perdi nenhum”. Simão Pedro, que tinha uma espada, puxou dela e feriu o servo do sumo sacerdote, decepando-lhe a orelha direita. O servo chamava-se Malco. Mas Jesus disse a Pedro:
P: Enfia a tua espada na bainha! Não hei de beber eu o cálice que o Pai me deu?
N: Então a corte, o tribuno e os guardas dos judeus prenderam Jesus e o ataram. Conduziram-no primeiro a Anás, por ser sogro de Caifás, que era o sumo sacerdote daquele ano. Caifás fora quem dera aos judeus o conselho: Convém que um só homem morra em lugar do povo. Simão Pedro seguia Jesus, e mais outro discípulo. Este discípulo era conhecido do sumo sacerdote e entrou com Jesus no pátio da casa do sumo sacerdote, porém Pedro ficou de fora, à porta. Mas o outro discípulo, que era conhecido do sumo sacerdote, saiu e falou à porteira, e esta deixou Pedro entrar. A porteira perguntou a Pedro:
L: Não és acaso também tu dos discípulos desse homem?
N: Respondeu Pedro:
L: Não o sou.
N: Os servos e os guardas acenderam um fogo, porque fazia frio, e se aqueciam. Com eles estava também Pedro, de pé, aquecendo-se. 19 O sumo sacerdote indagou de Jesus acerca dos seus discípulos e da sua doutrina. 20 Jesus respondeu-lhe:
P: Falei publicamente ao mundo. Ensinei na sinagoga e no templo, onde se reúnem os judeus, e nada falei às ocultas. Por que me perguntas? Pergunta àqueles que ouviram o que lhes disse. Estes sabem o que ensinei.
N: A estas palavras, um dos guardas presentes deu uma bofetada em Jesus, dizendo: É assim que respondes ao sumo sacerdote? Replicou-lhe Jesus:
P: Se falei mal, prova-o, mas se falei bem, por que me bates?
N: Anás enviou-o preso ao sumo sacerdote Caifás. Simão Pedro estava lá se aquecendo. Perguntaram-lhe:
G: Não és porventura, também tu, dos seus discípulos?
N: Pedro negou:
L: Não!
N: Disse-lhe um dos servos do sumo sacerdote, parente daquele a quem Pedro cortara a orelha:
L: Não te vi eu com ele no horto?
N: Mas Pedro negou-o outra vez, e imediatamente o galo cantou. Da casa de Caifás conduziram Jesus ao pretório. Era de manhã cedo. Mas os judeus não entraram no pretório, para não se contaminarem e poderem comer a Páscoa. Saiu, por isso, Pilatos para ter com eles, e perguntou:
L: Que acusação trazeis contra este homem?
N: Responderam-lhe:
G: Se este não fosse malfeitor, não o teríamos entregue a ti.
N: Disse, então, Pilatos:
L: Tomai-o e julgai-o vós mesmos segundo a vossa lei.
N: Responderam-lhe os judeus:
G: Não nos é permitido matar ninguém.
N: Assim se cumpria a palavra com a qual Jesus indicou de que gênero de morte havia de morrer. Pilatos entrou no pretório, chamou Jesus e perguntou-lhe:
L: És tu o rei dos judeus?
N: Jesus respondeu:
P: Dizes isso por ti mesmo, ou foram outros que to disseram de mim?
N: Disse Pilatos:
L: Acaso sou eu judeu? A tua nação e os sumos sacerdotes entregaram-te a mim. Que fizeste?
N: Respondeu Jesus:
P: O meu Reino não é deste mundo. Se o meu Reino fosse deste mundo, os meus súditos certamente teriam pelejado para que eu não fosse entregue aos judeus. Mas o meu Reino não é deste mundo.
N: Perguntou-lhe então Pilatos:
L: És, portanto, rei?
N: Respondeu Jesus:
P: Sim, eu sou rei. É para dar testemunho da verdade que nasci e vim ao mundo. Todo o que é da verdade ouve a minha voz.
N: Disse-lhe Pilatos:
L: O que é a verdade?
N: Falando isso, saiu de novo, foi ter com os judeus e disse-lhes:
L: Não acho nele crime algum. Mas é costume entre vós que pela Páscoa vos solte um preso. Quereis, pois, que vos solte o rei dos judeus?
N: Então todos gritaram novamente e disseram:
G: 19 1 Não! A este não! Mas a Barrabás!
N: Barrabás era um salteador. Pilatos mandou então flagelar Jesus. Os soldados teceram de espinhos uma coroa e puseram-lha sobre a cabeça e cobriram-no com um manto de púrpura. 3 Aproximavam-se dele e diziam:
G: Salve, rei dos judeus!
N: E davam-lhe bofetadas. Pilatos saiu outra vez e disse-lhes:
L: Eis que vo-lo trago fora, para que saibais que não acho nele nenhum motivo de acusação.
N: 5 Apareceu então Jesus, trazendo a coroa de espinhos e o manto de púrpura. Pilatos disse:
L: Eis o homem!
N: Quando os pontífices e os guardas o viram, gritaram:
G: Crucifica-o! Crucifica-o!
N: Falou-lhes Pilatos:
L: Tomai-o vós e crucificai-o, pois eu não acho nele culpa alguma.
N: Responderam-lhe os judeus:
G: Nós temos uma lei, e segundo essa lei ele deve morrer, porque se declarou Filho de Deus.
N: Estas palavras impressionaram Pilatos. Entrou novamente no pretório e perguntou a Jesus:
L: De onde és tu?
N: Mas Jesus não lhe respondeu. Pilatos então lhe disse:
L: Tu não me respondes? Não sabes que tenho poder para te soltar e para te crucificar?
N: Respondeu Jesus:
P: Não terias poder algum sobre mim, se de cima não te fora dado. Por isso, quem me entregou a ti tem pecado maior.
N: Desde então Pilatos procurava soltá-lo. Mas os judeus gritavam:
G: Se o soltares, não és amigo do imperador, porque todo o que se faz rei se declara contra o imperador.
N: Ouvindo estas palavras, Pilatos trouxe Jesus para fora e sentou-se no tribunal, no lugar chamado Lajeado, em hebraico Gábata. Era a Preparação para a Páscoa, cerca da hora sexta. Pilatos disse aos judeus:
L: Eis o vosso rei!
N: Mas eles clamavam:
G: Fora com ele! Fora com ele! Crucifica-o!
N: Pilatos perguntou-lhes:
L: Hei de crucificar o vosso rei?
N: Os sumos sacerdotes responderam:
G: Não temos outro rei senão César!
N: Entregou-o então a eles para que fosse crucificado. Levaram então consigo Jesus. Ele próprio carregava a sua cruz para fora da cidade, em direção ao lugar chamado Calvário, em hebraico Gólgota. Ali o crucificaram, e com ele outros dois, um de cada lado, e Jesus no meio. Pilatos redigiu também uma inscrição e a fixou por cima da cruz. Nela estava escrito: “Jesus de Nazaré, rei dos judeus”. Muitos dos judeus leram essa inscrição, porque Jesus foi crucificado perto da cidade e a inscrição era redigida em hebraico, em latim e em grego. Os sumos sacerdotes dos judeus disseram a Pilatos:
G: Não escrevas: “Rei dos judeus”, mas sim: “Este homem disse ser o rei dos judeus”.
N: Respondeu Pilatos:
L: O que escrevi, escrevi.
N: Depois de os soldados crucificarem Jesus, tomaram as suas vestes e fizeram delas quatro partes, uma para cada soldado. A túnica, porém, toda tecida de alto a baixo, não tinha costura. Disseram, pois, uns aos outros:
G: Não a rasguemos, mas deitemos sorte sobre ela, para ver de quem será.
N: Assim se cumpria a Escritura: “Repartiram entre si as minhas vestes e deitaram sorte sobre a minha túnica”. Isso fizeram os soldados. Junto à cruz de Jesus estavam de pé sua mãe, a irmã de sua mãe, Maria, mulher de Cléofas, e Maria Madalena. 26 Quando Jesus viu sua mãe e perto dela o discípulo que amava, disse à sua mãe:
P: Mulher, eis aí teu filho.
N: Depois disse ao discípulo:
P: Eis aí tua mãe.
N: E dessa hora em diante o discípulo a levou para a sua casa. Em seguida, sabendo Jesus que tudo estava consumado, para se cumprir plenamente a Escritura, disse:
P: Tenho sede.
N: Havia ali um vaso cheio de vinagre. Os soldados encheram de vinagre uma esponja e, fixando-a numa vara de hissopo, chegaram-lhe à boca. Havendo Jesus tomado do vinagre, disse:
P: Tudo está consumado.
N: Inclinou a cabeça e rendeu o espírito.
(Todos se ajoelham em silêncio)
N: Os judeus temeram que os corpos ficassem na cruz durante o sábado, porque já era a Preparação e esse sábado era particularmente solene. Rogaram a Pilatos que se lhes quebrassem as pernas e fossem retirados. Vieram os soldados e quebraram as pernas do primeiro e do outro, que com ele foram crucificados. Chegando, porém, a Jesus, como o vissem já morto, não lhe quebraram as pernas, mas um dos soldados abriu-lhe o lado com uma lança e, imediatamente, saiu sangue e água. O que foi testemunha desse fato o atesta (e o seu testemunho é digno de fé, e ele sabe que diz a verdade), a fim de que vós creiais. Assim se cumpriu a Escritura: “Nenhum dos seus ossos será quebrado”. E diz em outra parte a Escritura: “Olharão para aquele que transpassaram”. Depois disso, José de Arimatéia, que era discípulo de Jesus, mas ocultamente, por medo dos judeus, rogou a Pilatos a autorização para tirar o corpo de Jesus. Pilatos permitiu. Foi, pois, e tirou o corpo de Jesus. Acompanhou-o Nicodemos (aquele que anteriormente fora de noite ter com Jesus), levando umas cem libras de uma mistura de mirra e aloés. Tomaram o corpo de Jesus e envolveram-no em panos com os aromas, como os judeus costumam sepultar. No lugar em que ele foi crucificado havia um jardim, e no jardim um sepulcro novo, em que ninguém ainda fora depositado. Foi ali que depositaram Jesus por causa da Preparação dos judeus e da proximidade do túmulo.
Palavra da Salvação.
Que todos os dias de nossas vidas possamos lembrar que valemos cada gota desse Sangue derramado, para que a graça do renascer aconteça a cada instante. Haja o que houver , Ele nos sustentará.
Acredito que Deus não nos dá uma cruz, pois somos muuito pequenos para sustentá-la...e quando pesa de verdade, só Ele para nos carregar em seu colo de Pai. E lá na frente, quando conseguimos superar, sempre pensamos assim: Não sei como consegui....doce ilusão, foi exatamente a força do amor de Deus que nos conduziu à vitória.
FELIZ PÁSCOA A TODOS(AS)...FELIZ RENASCER EM CRISTO.
quinta-feira, 17 de abril de 2014
A Santa Ceia...
Anúncio do Evangelho (Jo 13,1-15)
— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo + escrito por João.
— Glória a vós, Senhor.
1Era antes da festa da Páscoa. Jesus sabia que tinha chegado a sua hora de passar deste mundo para o Pai; tendo amado os seus que estavam no mundo, amou-os até o fim.
2Estavam tomando a ceia. O diabo já tinha posto no coração de Judas, filho de Simão Iscariotes, o propósito de entregar Jesus.
3Jesus, sabendo que o Pai tinha colocado tudo em suas mãos e que de Deus tinha saído e para Deus voltava,
4levantou-se da mesa, tirou o manto, pegou uma toalha e amarrou-a na cintura.
5Derramou água numa bacia e começou a lavar os pés dos discípulos, enxugando-os com a toalha com que estava cingido.
6Chegou a vez de Simão Pedro. Pedro disse: “Senhor, tu me lavas os pés?”
7Respondeu Jesus: “Agora, não entendes o que estou fazendo; mais tarde compreenderás”.
8Disse-lhe Pedro: “Tu nunca me lavarás os pés!” Mas Jesus respondeu: “Se eu não te lavar, não terás parte comigo”.
9Simão Pedro disse: “Senhor, então lava não somente os meus pés, mas também as mãos e a cabeça”.
10Jesus respondeu: “Quem já se banhou não precisa lavar senão os pés, porque já está todo limpo. Também vós estais limpos, mas não todos”.
11Jesus sabia quem o ia entregar; por isso disse: “Nem todos estais limpos”.
12Depois de ter lavado os pés dos discípulos, Jesus vestiu o manto e sentou-se de novo. E disse aos discípulos: “Compreendeis o que acabo de fazer?
13Vós me chamais Mestre e Senhor, e dizeis bem, pois eu o sou.
14Portanto, se eu, o Senhor e Mestre, vos lavei os pés, também vós deveis lavar os pés uns dos outros.
15Dei-vos o exemplo, para que façais a mesma coisa que eu fiz.
— Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor.